Inbound Marketing B2B em 2024
11 tendências para a sua estratégia digital
Como aproveitar as tendências de marketing?
02. Fim dos cookies de terceiros
03. Conteúdos 'reais' e personalizados
04. SEO continuará sendo uma peça chave
05. Referral Marketing cada vez mais em alta
06. Estabelecimento do funil para flywheel
07. Eventos híbridos continuam fortes
08. Mobile e apps em crescimento
09. Maior foco em vídeo, áudio e peças interativas
10. Topic Clusters ganham força no Inbound Marketing
11. Mais chatbots, menos formulários
Quando falamos sobre meios de inbound marketing, devemos ter em mente que esse é um mercado que muda constantemente, surgindo novas redes sociais, novas ferramentas e claro, novas formas de divulgar uma marca.
Cada vez fica mais evidente que, no futuro, estaremos vivendo em um mundo onde nossas vidas físicas e virtuais estarão integradas. Prova disso é o próprio metaverso ocupando espaço de aposta para os próximos anos, mesmo com dúvidas a sua volta. Para os negócios, isso representa um novo espaço para oferecer uma experiência mais imersiva e hiper contextualizada aos consumidores – inclusive no cenário B2B.
A chegada de novas redes sociais, como o próprio Tiktok que ganhou uma legião de usuários em um curto espaço de tempo, também abre espaço para que profissionais de marketing digital possam utilizar a ferramenta para atingir seu público, surfando sempre em uma nova onda.
As mudanças e atualizações no algoritmo do Google são outros fatores indispensáveis para acompanhar, afinal, o objetivo deste buscador é distribuir os conteúdos com as melhores respostas para quem está pesquisando e, quem trabalha para destacar a empresa no digital, tem que estar atento às atualizações da plataforma para trabalhar com ela de modo a atender às demandas do mercado.
Todo esse cenário de constantes novidades traz um lado positivo, mas também pode soar como um desafio.
O ganho está em ter ao dispor recursos que podem ser explorados de forma inédita, mas o desafio entra justamente em entender como isso pode ser aplicado de forma estratégica para gerar resultados em cenários específicos, como empresas que atuam em nichos.
No entanto, é fato que, quem está ligado no que pode surgir, sai na frente diante da concorrência. Então, continue acompanhando o conteúdo para descobrir o que vem na nossa direção nos próximos meses.
Como profissionais podem aproveitar as tendências de inbound marketing para alavancar suas ações?
Você aí, já pensou em ser um early adopter?
No meio empresarial, os early adopters são companhias ou profissionais conhecidos por adotar o novo com antecedência. Normalmente, essas empresas costumam adentrar em novos canais logo no início de seu surgimento e, a vantagem desse ato é justamente sentir o que aquele ambiente pode oferecer para destacar a marca no mercado.
Estar por dentro das tendências gera exatamente essa possibilidade, mas não basta apenas entrar em uma plataforma ou testar um recurso uma única vez para julgar se a novidade é boa ou não.
Ter um entendimento sobre ela e, acima de tudo, sobre a sua empresa é o que permite avaliar com melhor assertividade se aquele canal é adequado para a sua realidade. Nesse cenário, estamos falando sobre observar os seguintes pontos:


Conhecer bem os produtos/serviços também traz essa possibilidade de identificar se um ambiente é para você ou não.

Conhecendo 11 tendências para alavancar a sua estratégia de inbound marketing
Agora que você já sabe o que considerar antes de conhecer as novidades, vamos falar do principal: o que vem na direção do marketing digital nos próximos meses?
Para responder essa pergunta, levantamos 11 principais tendências que devem se solidificar em breve. Essas mudanças vão estar relacionadas a:
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL TERÁ AINDA MAIS PESO
A Inteligência Artificial (IA) está sendo vista como uma das principais ferramentas para conversão e otimização, se tornando um recurso notável nas empresas que desejam potencializar ações de inbound marketing.
A IA tem várias faces, mas a que mais nos auxiliará com certeza é o Machine Learning, que se resume em máquinas aprendendo uma habilidade que antes era executada por humanos.
No processo de aprendizagem, os computadores identificam padrões em uma grande quantidade de dados e a partir disso, fazem indicações com alta precisão, lançando mão de algoritmos e técnicas estatísticas.
43%
dos profissionais de marketing enxergam a IA como uma das tendências mais eficazes para o crescimento de suas organizações.
O recurso é muito amplo e já vem sendo utilizado na otimização de conteúdo, nas ações de mídia paga, em chatbots e assistentes virtuais, e inclusive, na qualificação de leads. Entenda como a tecnologia se aplica a cada cenário:

Otimização de conteúdo: na criação de textos de qualidade, o Machine Learning pode ser aplicado na análise de dados e até mesmo na construção de uma estratégia personalizada. A partir da tecnologia, torna-se mais prático criar conteúdos eficientes que vão gerar valor, permitindo ainda que os mecanismos de busca os encontrem com mais facilidade.

Mídia paga: com base nas informações fornecidas na criação dos anúncios, a IA consegue indicar qual combinação faz mais sentido para o seu perfil de cliente, usando as informações dos próprios consumidores, como os sites de visita, os cliques, e o comportamento em geral na internet.

Chatbots e assistentes virtuais: essas são ferramentas já conhecidas, mas os recursos tecnológicos vão auxiliar na otimização dos canais. Os bots possuem um processamento de linguagem natural, mas com o emprego da Machine Learning, o entendimento é aprimorado e assim, as ferramentas passarão a responder perguntas comuns com uma qualidade ainda melhor.

Qualificação de leads: A Inteligência Artificial facilita a construção do Ideal Customer Profile (ICP), pois através da tecnologia a qualificação das listas de clientes e prospects se torna muito mais precisa já que o perfil é analisado a fundo, incluindo até mesmo os dados relevantes disponíveis online sobre ele.
Adeus cookies de terceiros … mas e agora?
Os cookies de terceiros – aqueles criados por outros sites que não os donos do domínio – foram usados por anos nas estratégias de marketing para rastrear visitantes, melhorar a experiência do usuário, coletar dados para direcionar anúncios e, claro, analisar o que os internautas acessam quando não estão em nossos sites.
Mas essa prática mudou e, agora, quem vai ocupar a posição nº 1, são exatamente os cookies primários.
Em junho de 2021, o Google anunciou que não criará identificadores para rastrear indivíduos enquanto navegam na Web pelo Chrome (browser desenvolvido pela empresa), e nem usará essas informações em seus recursos. Com isso, os profissionais terão que trabalhar para elevar a experiência dos visitantes em seu site, além de garantir a transparência no uso dos dados.
61%
das empresas de alto crescimento afirmam estar mudando para uma estratégia de first-party data, que consiste em usar dados de uma companhia ou de pessoas que tiveram algum contato com a própria marca.
Como seguir daqui em diante?
Apesar dessa decisão ter sido adiada para 2024, é fundamental já se preparar para oferecer experiências mais humanas e que impactem positivamente os compradores, o ideal é voltar as atenções para os cookies primários.
Através deles, as empresas também podem aprender sobre o que um usuário fez ao visitar seu site, ver com que frequência ele o acessa e obter outras análises básicas que permitem desenvolver ou automatizar uma estratégia de marketing eficaz em torno dele.
Quem administra seu site em um CMS, também pode usar as informações dos painéis de análise que rastreiam dados de cookies próprios, consultando o número de sessões em uma página, o número de páginas nas quais as pessoas clicam durante uma visita, os navegadores utilizados, dados demográficos e até mesmo sites de referência em que os visitantes clicaram em um link para chegar a sua URL.
No que diz respeito ao tráfego pago, a mudança também se respalda no próprio Google Analytics e no pixel do Facebook para a API de conversão, por exemplo.
Para driblar o cenário e continuar obtendo bons resultados com seus anúncios, as empresas podem optar por outras alternativas, como:
- A segmentação por grupos de consumidores;
- O amadurecimento de técnicas de Machine Learning, que “aprendem” conforme os hábitos dos usuários;
- O uso diversificado de técnicas de segmentação, optando por táticas que dependem menos de cookies de terceiros – como o direcionamento por palavra-chave.
De forma geral, o cenário parece desafiador no início, mas é possível explorar tudo isso de um modo eficiente, afinal, essa mudança abre portas não só para aprimorar as estratégias atuais, como também para analisar e adotar outras alternativas de publicidade.
Conteúdos deverão ser mais “reais” e personalizados
Aliado ao uso da IA e outras mudanças de comportamento, mais uma demanda que chega para os profissionais de marketing é a necessidade de encontrar uma maneira para evitar que os seus conteúdos sejam considerados “sem personalidade”.
Isso se dá justamente porque as preferências dos consumidores mudaram. Com a ascensão do digital e as tecnologias capazes de coletar dados que possam servir para a construção de uma estratégia única, o público passou a considerar esse requisito em suas exigências ao optar pelos produtos ou serviços de uma empresa
71%
dos consumidores esperam que as empresas ofereçam interações personalizadas. Ou seja, hoje a personalização importa mais do que nunca.
Essa afirmação foi comprovada através de um relatório da McKinsey, que constatou que 76% dos consumidores disseram que receber comunicações personalizadas é um fator-chave para levar uma marca em consideração, e 78% também afirmaram que esse conteúdo os tornava mais propensos a recomprar nesses negócios.
Inclusive, o assunto foi pauta de uma das edições do maior evento do segmento – o INBOUND 2022 – realizado pela HubSpot. A CEO da empresa, Yamini Rangan, comenta que o que as organizações precisam para se destacar hoje são as conexões.
“As empresas que vencerão no futuro serão aquelas que focam na conexão com o cliente, não na gestão do cliente. Isso significa que você precisa de mais do que dados, você precisa de contexto. Você precisa de mais do que leads, você precisa de conexão.”
Mas a pergunta que fica é: como produzir conteúdos que levem a minha empresa a conquistar esse patamar?
Há diversas formas para isso, mas uma das mais eficientes é através do brand personalization (ou personalização da marca em português).
Esse é um método em que uma empresa personaliza o conteúdo que entrega para atender aos interesses, necessidades e preferências do seu perfil de cliente. Ao usar dados analíticos, as marcas podem, por exemplo, criar anúncios que contenham mensagens individualizadas para aprimorar a experiência do seu público e, assim, aumentar o envolvimento com ele criando as conexões que a Yamini Rangan aponta.
Para alcançar o sucesso na implementação do brand personalization, há três passos que são indispensáveis:

Conhecimento
A coleta de dados analíticos, como rastrear as páginas mais visitadas, os links clicados, e-mails abertos e o tempo gasto no site, permite conhecer quem está interagindo com a marca e, a partir daí, as empresas podem se manter atualizadas com o que os consumidores precisam, antecipando as demandas potenciais de seus perfis de público-alvo.

Divisão
Após a coleta de dados, segmentar o público por divisões geográficas ou mesmo em comportamentos semelhantes é o próximo passo. Isso porque, identificando grupos menores de clientes que compartilham das mesmas características, é possível projetar campanhas de marketing que sejam relevantes para captar aquele perfil.

Personalização
A etapa final consiste em construir caminhos para a personalização. Após a empresa ter os dados e seus públicos divididos, agora é o momento de identificar os canais adequados para falar com eles. Quando o conteúdo personalizado é entregue por meio dos canais adequados, torna-se mais fácil atrair leads e convertê-los em conexões duradouras.
SEO continuará sendo uma peça-chave no inbound marketing
SEO sempre foi uma pauta levada em consideração por muitas empresas. Sabe por que? Porque funciona!
O Google é hoje o maior navegador do mundo em termos de pesquisas, registrando uma média de 8,5 bilhões de buscas por dia. Logo, isso significa que, se o seu site, o seu blog e todos os seus outros canais de conteúdo estão configurados e seguindo as principais recomendações de SEO, o resultado não pode ser diferente: mais visibilidade para sua marca e, consequentemente, mais clientes chegando ao seu negócio.
US$ 103,24
bilhões de dólares é o valor que o mercado global de serviços de SEO deve atingir em 2025, com uma taxa de crescimento anual composta de 20%.
Porém, de uns tempos para cá, essa estratégia de marketing também evoluiu e, agora, mesmo que os navegadores sejam o caminho de entrega dos conteúdos aos usuários, as buscas estão sendo feitas através de outras fontes. Dito isso, as organizações devem passar a olhar o conjunto por inteiro, considerando:

As buscas por voz: você provavelmente já usou um assistente virtual para pesquisar sobre uma dúvida, como a Siri, a Alexa ou o próprio assistente virtual do Google, não é mesmo?
Pois bem, essa forma de busca vem crescendo bastante, justamente porque mais do que responder perguntas, essas “ferramentas” também estão processando pesquisas locais, conversacionais e personalizadas para entregar o melhor resultado possível para aquela questão - e tudo isso deve refletir no seu conteúdo. Ou seja, as empresas precisam adaptar, de certa forma, o modo como enquadram as informações em seus textos, trazendo respostas diretas para perguntas que tenham relação com o seu mercado.

O SEO local: essa ramificação respalda especialmente em negócios que possuem lojas físicas ou atendem a uma área geográfica limitada. Isso porque o SEO local tem como objetivo justamente aumentar a visibilidade de uma empresa naquela determinada região.
Porém, ao construir uma estratégia como essa, os negócios devem se empenhar para utilizar todas as possibilidades que contribuem para melhorar sua exposição. Dentre alguns exemplos, vale ter atenção na criação e configuração da empresa no “Google Meu Negócio”, trabalhar com anúncios que envolvam as palavras-chaves mais buscadas na região e até mesmo aproveitar essas keywords para otimizar suas páginas (site, blog, etc).

O SEO on page e off page: esses são mais dois desdobramentos do SEO que têm muita relação com o desempenho das páginas na SERP.
O SEO on page foca nos fatores internos do ranqueamento, ou seja, tudo aquilo que um profissional faz para elevar o posicionamento do seu site nas buscas orgânicas. Nesse sentido, estamos falando sobre as palavras-chave configuradas, os titles tags, as URLs, os headings, as meta descriptions, a usabilidade das páginas e, claro, os próprios conteúdos.
Em contrapartida, o SEO off page diz respeito a tudo que está fora do site, ou melhor, aos aspectos que possuem relação com o externo. Para ficar mais claro, nas estratégias off page, vale olhar para os backlinks utilizados, a qualidade e a credibilidade desses links, e as menções que outros negócios fazem sobre a empresa, afinal, tudo isso também é levado em conta pelos mecanismos de busca.

A diversidade nos conteúdos: com tudo que foi dito nos tópicos anteriores, já é possível perceber que, para se ter bons resultados através de SEO, não basta apenas produzir conteúdo escrito.
Sim, isso mesmo. Como a estratégia de inbound marketing evoluiu, hoje os negócios precisam acompanhar essa tendência do mercado que está muito ligada à variedade de conteúdos e, principalmente, a como as peças audiovisuais estão ganhando espaço, como podcasts, videocasts, vídeos institucionais, tutoriais, etc.
Mas por que o SEO importa aqui? Bem, pense que a divulgação de tudo isso envolve texto. Logo, nos descritivos do seu podcast e nas legendas dos seus vídeos é possível aplicar técnicas de SEO, como o uso de palavras-chave relacionadas, por exemplo.
Além disso, conteúdos produzidos nesses formatos não precisam ficar isolados dos textos escritos. Pelo contrário, eles ainda podem ser utilizados nos materiais, enriquecendo-os com explicações ou até mesmo com a opinião de especialistas sobre o assunto.
Referral Marketing cada vez mais em alta
Se o compartilhamento de opiniões sobre uma marca no boca a boca já tinha um poder enorme, agora, com a internet, as pessoas passaram ainda mais a confiar na experiência vivenciada por pessoas próximas para decidir se finaliza uma compra ou não.
Isso porque, como há diversos grupos em redes sociais e canais de comunicação, essa troca de informações é em tempo real. Basta adicionar a essa realidade o crescimento dos influencers digitais e a publicação de diversos sites de reviews, vlogs e artigos em portais de notícias. O que fortalece seu inbound marketing e entrega valor para o público.
93%
dos consumidores online confiam nas recomendações de pessoas próximas mais do que qualquer outra forma de publicidade.
A verdade é que o consumidor moderno busca pessoas com quem se identificar, dividindo desafios e aspirações. O que também vale para o mercado B2B, onde geralmente os contratos são maiores e mais duradouros.
Mas como esses tipos de negócios podem utilizar o Referral Marketing em suas estratégias?
O caminho é bem similar ao B2C, onde a empresa também tem que olhar para seus produtos e, principalmente, para a experiência que oferece aos seus clientes.
Para ter sucesso com o Referral Marketing é preciso:
Ter um produto/serviço que vale a pena compartilhar: consumidores só irão contar sobre sua experiência se a entrega da empresa tiver real relevância para ele. Por isso, avaliar a taxa de retenção de clientes, checar os reviews online e conduzir um NPS (pesquisa de satisfação) são indicadores relevantes para analisar a eficiência dessa estratégia.
Construir uma forte base de contatos: quando um negócio possui uma estratégia desenhada de Inbound Marketing esse passo será ainda mais fácil. Aqui, é necessário entender quem são as pessoas que contam com o serviço, manter a comunicação frequente e mostrar expertise.
Fortalecer o suporte ao cliente: a lealdade é resultado de constantes demonstrações de capacidade para resolver problemas. Garantir um atendimento empático, capacitado e personalizado adiciona pontos para que o cliente compartilhe uma marca com pessoas conhecidas.
Incorporar o Referral Marketing não é tão difícil quanto parece, mas sintetizando tudo que falamos aqui, um bom primeiro passo deve ser pautado nesses key points:
Mudança gradual de funil para flywheel no Inbound Marketing
Você pode estar se questionando: o que esse dado à esquerda tem a ver com a mudança gradual de funil para flywheel?
O Jon Dick, da HubSpot, tem uma explicação bem direta sobre isso: “Os funis produzem clientes, mas não consideram como esses clientes podem ajudar sua empresa a crescer.”
Em outras palavras, enquanto o funil aborda uma estratégia linear, o flywheel busca a circularidade, mantendo a experiência do cliente sempre em atenção.
95%
é o percentual de aumento que a fidelização de clientes pode representar no faturamento das empresas.
Isso porque, essa abordagem envolve três etapas importantes: atração, engajamento e experiência do usuário, que se completam para levar a empresa ao centro do círculo, ou seja, ao crescimento.


O flywheel surgiu para superar o alcance do funil de vendas, acompanhando a interação entre o usuário e as marcas desde o início. Na prática, o método é visto como a engrenagem que dá forças para um negócio evoluir, porque clientes satisfeitos também se refletem em indicações e, com isso, uma empresa atrai novos públicos, repetindo suas vendas. Assim dizendo, o negócio continua circulando.
Mas como colocar isso em prática?
A técnica flywheel foi inventada por James Watt, matemático e engenheiro britânico que a definiu como um círculo com grande eficiência de energia. O volume de energia que ele armazena depende de três fatores:
- Velocidade do giro;
- Quantidade de atrito no ambiente;
- Tamanho do círculo.
Traduzindo isso para o marketing, o funcionamento é o mesmo. As empresas que querem ter sucesso com esse método, precisam ajustar sua estratégia se atentando a todos os pontos:

Velocidade do giro
O primeiro passo é garantir que o giro esteja em uma boa velocidade e, isso se dá ao direcionar mais forças para as áreas que trazem maior impacto, como nas vendas, nas equipes de sucesso do cliente e até mesmo no próprio marketing. Se em um modelo de funil, toda a força é aplicada na atração e aquisição de clientes, no flywheel, as empresas também devem direcionar esforços para encantar e ajudar o seu consumidor a ter sucesso.

Quantidade de atrito no ambiente
Enquanto a velocidade deve ser alta, o nível de atrito deve ser o mais baixo possível, até porque, no flywheel, se os processos não vão bem, o giro diminui. Para evitar que isso aconteça, é preciso encontrar lacunas que mostram porque os clientes estão em queda e atuar sobre elas. Alguns indicadores relacionados a isso são processos internos ruins, desorganização, falta de comunicação entre equipes ou desalinhamento entre os clientes e colaboradores.

Tamanho do círculo
Conforme a velocidade aumenta e os atritos diminuem, o caminho estará trilhado para alcançar mais clientes encantados. E seguindo o objetivo do flywheel, esses consumidores irão contribuir para que a empresa alcance uma roda mais “pesada” e produza ainda mais energia quando gira, ou seja, o círculo cresce. Isso, claro, também se refletirá nos resultados, com mais indicações, crescimento e negócios fechados.
Eventos continuarão sendo híbridos
Comparecer em eventos sempre fez parte da lista de atividades dos profissionais de marketing.
Seja como visitante ou participante, esses espaços são ótimas maneiras de divulgar serviços ou produtos, expandir a presença da empresa para outros públicos e desenvolver uma rede de conexão com pessoas que ainda não conhecem a marca.
Para quem costuma realizar webinars há anos e entende seu potencial, a integração entre eventos físicos e digitais se mostrou uma progressão natural de como obter o melhor desses dois mundos.
8 em 10
profissionais dizem que sua organização planejará mais ou aproximadamente o mesmo número de eventos virtuais nos próximos 12 meses do que em 2022.
Uma pesquisa realizada pela Forrester Consulting, mostrou que 82% dos tomadores de decisão não irão diminuir a quantidade de eventos realizados virtualmente. Da perspectiva das empresas, isso expande a capacidade de atrair mais pessoas. Já para o público, unir o físico e digital possibilita escolher como quer ter essa experiência.
O futuro dos eventos híbridos: experiência acima de tudo
À medida que empresas e profissionais exploram esse novo campo de vivência no dia a dia, novidades são exportadas para os eventos e convenções.
Tome por exemplo o INBOUND e o RD Summit, dois dos maiores encontros para profissionais de marketing que utilizam com grande eficiência os benefícios de seus eventos em duas frentes, atraindo uma gama muito maior de público que não poderia ser possível apenas com o formato físico ou digital.
Além delas, podemos destacar outras empresas que decidiram adotar o modelo híbrido como padrão de seus eventos, como por exemplo:
- Apple – famosa por seus grandes lançamentos, desde 2020 Tim Cook também mostra ao mundo os novos produtos da marca por lives em seus canais oficiais.
- FinCon21 – evento de finanças realizado em Austin, no Texas, que reúne profissionais do segmento para se conectar com insights.
- Hawai'i International Film Festival (HIFF) – a edição sediou seu evento de 40º aniversário com sua primeira abordagem híbrida. Mais de 200 filmes foram apresentados aos espectadores pessoalmente e em casa.
- Korea MICE Expo (KME) – sediou a maior feira de negócios para profissionais e planejadores de incentivos, no formato híbrido.
- CCXP – a versão brasileira da Comic Con de San Diego terá mais um ano em que o público poderá acompanhar novidades do mundo geek a distância.
É fato que esse formato continuará sendo o padrão dos eventos no futuro, mas ao mesmo tempo em que os organizadores desenvolvem mais experiência e novas tecnologias são adotadas, também iremos ver alguns pontos ainda mais fortes para construir uma experiência rica e sem delays.
Plataformas e locais com tecnologia apropriada
Além de ter a capacidade de comportar milhares de participantes, os locais precisarão ter espaço para equipamentos e conexões de internet para a gravação das palestras.
Diferentes modos de engajamento
É preciso entender que eventos híbridos são ao mesmo tempo, dois eventos. Isso porque cada um possui suas características próprias e até mesmo um planejamento diferente com metas únicas.
Conteúdos especialmente adaptados
Com base no item anterior, tanto o conteúdo de divulgação, quanto o de apresentação e o pós-evento, devem ser desenvolvidos com base em suas especificidades e oportunidades.
Moderadores terão um papel ainda mais crucial
Debates, entrevistas e mesas redondas são formatos que trazem um bom dinamismo para quem está assistindo pelo computador e também quem está na audiência – e a tendência é que tenhamos profissionais específicos para esse tipo de painel.
A perspectiva de um mundo híbrido se tornou algo muito mais palpável. Apostas como o metaverso, a já avançada tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada, e a Inteligência Artificial são apenas alguns dos recursos com grandes chances de fazerem parte de nosso dia a dia, principalmente em eventos.
Aos profissionais de marketing, essa é uma oportunidade animadora para explorar novas abordagens, monitorar com ainda mais precisão a efetividade das ações e estar na frente de um grande número de pessoas.
Mobile e apps em crescimento
A presença dos mobiles em nossas vidas é marcada por muitas mudanças e, desde que começamos a introduzir esses aparelhos em nossa rotina, tudo mudou.
Primeiro, os computadores e notebooks eram vistos como grandes equipamentos de trabalho, estudo e até lazer. Posteriormente, os tablets ganharam espaço, especialmente por terem um processamento bem similar a CPUs e, hoje, quem domina o mercado são os smartphones, afinal, muito do que precisamos está lá, na palma das nossas mãos.
52%
de todos os consumidores brasileiros – uma estimativa de 33 milhões de pessoas – utilizaram smartphones pelo menos uma vez em suas compras feitas em 2021.
Considerando a influência de tudo isso no ambiente corporativo, uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas constatou que o smartphone foi o dispositivo mais utilizado nas compras pela internet (87%) em 2021– o que já representava um avanço de 20 pontos percentuais em relação ao estudo realizado em 2019.
Outra pesquisa também mostrou que 55% das conversões, como visitas à loja, compras ou chamadas telefônicas, acontecem até uma hora após a pesquisa em dispositivos móveis.
Daqui em diante, esses números só tendem a crescer, mas a pergunta que fica é: como empresas podem surfar nessa onda? Bem, aqui, podemos considerar dois cenários:
1º
Empresas que atuam em um segmento onde a utilização de apps é condizente, como comércios varejistas, provedores de streamings e notícias, companhias que ofertam serviços que podem ser acompanhados (como transportadoras), etc.
2º
Organizações que, embora não trabalhem com um serviço ou produto que possibilite o uso dos aplicativos, precisam cuidar para que os seus demais canais de conteúdo sejam pensados também para o mobile, especialmente seu site e seu blog.
Vamos entender melhor:
Como utilizar os aplicativos a favor da empresa?
Os PWAs nada mais são do que páginas da Web baseadas em navegadores, mas que se “comportam” como aplicativos. Em outras palavras, essas páginas oferecem aos usuários a experiência de um app independente que, em determinados casos, também pode ser “instalado” no computador.
No entanto, para ter sucesso nessa estratégia, quatro requisitos são necessárias:
- Confiabilidade – a página carrega instantaneamente e não diminui drasticamente a velocidade, mesmo em condições de rede ruins.
- Rapidez – o link possui recursos para responder às interações do usuário com animações suaves e rápidas.
- Atratividade – há uma experiência imersiva e parece um aplicativo natural em um dispositivo.
- Adequação – as empresas devem executá-lo sob HTTPS, incluir um manifesto de aplicativo da Web e implementar um service worker.
Por que o mobile importa mesmo para quem não investe em apps?
A indexação do Google mobile-first foi lançada em 2019 e, desde então, os sites passaram a ser classificados primeiro de acordo com os fatores que contribuem para a sua usabilidade em dispositivos móveis.
O esforço é compreensível, pois a plataforma, assim como outros mecanismos de pesquisa, se empenha para entregar aos seus usuários um conteúdo útil, relevante e que seja facilmente acessível. Portanto, nesse caso, é preciso considerar a responsividade das páginas quando elas são programadas, avaliando a possibilidade de oferecer uma experiência satisfatória tanto para o público no desktop quanto no mobile.
Independentemente da empresa investir em aplicativos ou não, o mais importante é lembrar que:
seus links dificilmente terão uma boa classificação se não estiverem prontos para os smartphones.
Estratégias com maior foco em vídeo, áudio e peças interativas
Dentre todas as mudanças ocorridas nos últimos meses, a principal delas é a antecipação de transformações futuras que, hoje, já são realidade.
Esse movimento também se respaldou no marketing, especialmente nos canais e nos formatos de conteúdos utilizados pelas empresas — incluindo o vídeo, que já representa 82% do tráfego da internet, de acordo com a Cisco.
Além dele, outros recursos também vêm ganhando espaço, como os podcasts e até mesmo as páginas interativas.
30%
mais vendas são geradas através de anúncios em vídeo comparado a anúncios de fotos no Facebook e Instagram.
“Mas como eu aproveito esse momento na minha empresa?”
Um bom primeiro passo é entender em que sentido cada tipo de conteúdo pode ser aproveitado. Veja:

Quando falamos em vídeo, muitas empresas podem ter uma visão de que isso valerá apenas para os Reels do Instagram, mas acredite, esse formato de conteúdo tem potencial para ser explorado de diversos modos.
Claro, essa estratégia de redes sociais é muito eficiente mesmo, afinal, vídeos no Instagram obtêm 21,2% mais interações do que imagens únicas e até 18,6% mais do que postagens em carrossel.
Porém, além desse meio, as organizações também podem explorar o Youtube, incluindo os “shorts vídeos”. A plataforma anunciou que seu serviço de Shorts está sendo assistido por mais de 1,5 bilhão de usuários logados todos os meses – uma ótima oportunidade para aumentar a visibilidade da marca, não é mesmo?
Independentemente do canal, o importante aqui é atentar-se a mensagem a ser transmitida, considerando o segmento do negócio. Para muitas empresas, vídeos educativos e explicativos podem servir de apoio ou principal porta de entrada para conteúdos maiores e mais detalhados. Para outros negócios, explorar o dia a dia da equipe, além de trazer dicas relacionadas ao seu setor também é uma boa opção, como já faz o Nubank.

No caso dos áudios, o protagonismo fica com os podcasts, até porque, este é um formato de conteúdo que pode ser consumido no caminho do trabalho, no momento de lazer e em várias outras situações.
Um estudo da Statista, afirma que o Brasil é o terceiro país do mundo que mais consome podcasts, com mais de 30 milhões de ouvintes. A mesma pesquisa mostra que entre março de 2021 e março de 2022, mais de 40% de brasileiros ouviram podcasts pelo menos uma vez.
No entanto, para aproveitar esse público, é importante criar conteúdos de qualidade através de um bom planejamento. Alguns fatores a serem levados em consideração aqui são o campo de pesquisa, o público-alvo, os subtemas que podem vir e muito mais.
O ponto central nisso tudo é definir o nicho do canal, pois a fidelização dos ouvintes é o que trará sucesso para a empresa. Assim como os programas de rádio, os podcasts devem ser sustentados por ouvintes que buscam consumir aquele tipo de conteúdo com frequência, que acompanham os episódios e que ficam “ansiosos” para o que vem a seguir.

Por fim, quando falamos de peças interativas estamos nos referindo a materiais que permitam o envolvimento do público, como quizzes, calculadoras, infográficos animados ou até checklists em formato de páginas.
A internet é recheada de materiais e textos estáticos; então esse meio surgiu justamente para proporcionar uma abordagem mais instigante e divertida para o consumidor. Tudo isso se reflete em um outro ponto muito considerado atualmente: a experiência.
Os conteúdos interativos aliam informação e entretenimento para estimular o usuário através de uma experiência imersiva, trazendo como grande benefício o envolvimento.
Para quem busca começar a produzir materiais desse tipo, a dica de ouro é pensar na sua persona. Analisar quem é o seu público, como ele se comporta, e quais são suas dores e necessidades é o primeiro passo para entender a abordagem do conteúdo, definindo também o melhor formato interativo para ele.
Todos esses formatos estão disponíveis para que profissionais de marketing inovem seus métodos de produção de conteúdo, tendo possibilidades para cativar seu público-alvo através de materiais que melhor se adequem àquele perfil.
Topic Clusters ganham mais força no Inbound marketing
SEO, palavras-chave assertivas, concorrência na SERP… Quem procura se destacar nos mecanismos de busca na internet certamente se preocupa com esses fatores.
Mas, e se alguém te dissesse que é possível concentrar tudo isso em uma única estratégia? Pois sim, é possível.
De uns anos para cá, a HubSpot tem popularizado o conceito de Topic Cluster, que consiste em construir um hub de vínculos para “sinalizar” para os mecanismos de pesquisa que a Pillar Page é um link completo que traz uma autoridade naquele assunto.
Calma, sabemos que parece complexo falando assim. Mas basicamente, essa estratégia é pautada em três componentes:
1. Pillar Page
2. Cluster de conteúdo
3. Hyperlinks

Este modelo usa uma arquitetura de site mais deliberada para organizar e vincular URLs, conforme ilustrado no organograma acima. O intuito aqui é permitir que mais páginas alcancem uma melhor classificação no Google; além de criar estruturas que ajudem os usuários a encontrar informações em seu site com mais facilidade.
Mas como colocar a estratégia em prática? Bem, a chave é entender cada componente que vai dar nome ao conjunto “Topic Cluster”:
1. Pillar Page
Uma Pillar Page - ou Pillar Content como também pode ser chamada - é a base na qual um topic cluster é construído, afinal, é essa única página que vai abranger todos os aspectos “macro” do tópico, reunindo links de saída que são mais aprofundados em cada um.
Em outras palavras, esse conteúdo é o que tende a ranquear bem nos buscadores, justamente porque é ele que “responde” as principais questões acerca de um assunto e também é bastante extenso, contendo uma grande quantidade de palavras-chaves e termos de pesquisa.
2. Cluster de conteúdo
Ao passo que as pilar pages se encarregam de resumir todos os pontos importantes sobre um tópico específico, o cluster de conteúdo deve abordar as demais palavras-chave relacionadas a esse tópico em profundidade, através de artigos mais curtos e focados em cada vertical.
A exemplo, se queremos falar a respeito de Inbound marketing, esse fica sendo o tema central da Pillar page, enquanto os conteúdos do cluster vão tratar de abordar outros termos relacionados, como: marketing de conteúdo, marketing digital, SEO etc; que serão explicados brevemente na pillar page.
3. Hyperlinks
Os hiperlinks representam a conclusão da estratégia, porque após a pillar page e os conteúdos do cluster estarem prontos, é hora de unir tudo isso.
Basicamente, assim como os textos são inseridos na pillar page para permitir que os usuários se aprofundem em cada tópico, a pillar também pode estar linkada nos artigos como uma oferta para que os leitores percorram por outras verticais que possuam relação com o assunto.
Para quem quer implementar essa técnica em seu negócio, a dica principal é: escolha um tópico para se concentrar e crie um plano de conteúdo para os topic clusters.
Isso pode parecer “desafiador” no início, especialmente para as empresas que ofertam produtos ou serviços que abrangem diversas verticais. Porém, se esse for o seu caso, um primeiro passo deve envolver um mapeamento de cinco a dez problemas centrais coerentes com suas personas, tendo esses assuntos como base para iniciar o desenvolvimento de um topic cluster, já que determinados assuntos podem até ser agregados no mesmo plano.
Mais chatbots, menos formulários
Formulários são um marco de tradicionalidade quando pensamos em site e estratégias de marketing digital, mas um outro recurso que tem figurado entre as preferências dos consumidores atuais são os chatbots.
A pandemia de Covid-19 levou os clientes a perceberem que produtos e serviços comercializados pela internet têm muito valor e, acima de tudo, podem ser adquiridos com mais facilidade.
69%
dos consumidores estão satisfeitos com o uso de chatbots para atendimento.
No entanto, as dúvidas também são mais frequentes e, a partir daí surge o quesito “imediatismo”. Isso quer dizer que os potenciais clientes não querem esperar dias para terem um retorno sobre suas questões; e é justamente aqui que os chatbots ganharam seu protagonismo.
A mudança já tem sido observada por grandes nomes do mercado de marketing digital e, o co-fundador da HubSpot, Brian Halligan, confirma o que já observamos.
"Acho que o comportamento do consumidor está mudando. Acho que a tecnologia está mudando e o comportamento humano está mudando. Eu acho que não está apenas mudando no topo do funil.”
Dito isso, você pode estar se perguntando: mas os formulários se tornarão obsoletos?
A resposta é: não exatamente. Diante dessa necessidade de implementar formas de agilizar o contato com seus leads, as organizações podem tanto investir nos chatbots, quanto implementar melhorias em seus formulários. Entenda um pouco mais sobre cada frente:
“Quero criar um chatbot. O que fazer?”
Uma abordagem proativa pode ser exatamente o que clientes estão procurando, e os chatbots cumprem essa função.
Esse mecanismo é uma excelente opção que não só responde dúvidas rápidas dos leads, como também evita que equipes dediquem muito tempo para analisar questões básicas; sendo uma boa alternativa até mesmo para companhias que ainda possuem um time reduzido.
Quem busca investir na estratégia, deve começar conhecendo o seu público e mapeando as principais dúvidas recebidas via formulário e outros canais de contato.
A partir desse levantamento, também é preciso focar na estrutura, cuidando para que seja intuitiva e leve os potenciais clientes ao “caminho” que eles esperam.
“Como posso otimizar meus formulários?”
Essa otimização consiste em inserir uma forma de agilizar o retorno para as conversões realizadas via formulário.
Ainda tomando de exemplo a HubSpot, Brian comenta que lá, um representante de vendas foi inserido “atrás” do formulário; então no momento da conversão basta apenas o usuário agendar uma reunião com o vendedor abrindo ali mesmo um calendário para que ele possa observar os horários disponíveis e já escolher o seu.
Essa possibilidade está disponível para todas as empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. E além de facilitar o contato com o potencial cliente, outro benefício obtido também é a economia de tempo das próprias equipes, que podem avaliar rapidamente se aquele usuário tem forte potencial para se tornar cliente ou não.
O ponto central para ter sucesso tanto na estratégia de chatbots quanto na otimização de formulários, é construir uma triagem clara e assertiva, evitando que o usuário se frustre na experiência e desista do contato.
Por que conhecer as tendências atuais é importante para o seu negócio?
Não podemos negar que o nosso meio - o mercado de marketing digital - muda constantemente; e é justamente esse fator que exige que profissionais se empenhem para conhecer novos recursos.
Estando atualizadas, as equipes são capazes de analisar os melhores canais de acordo com seu público-alvo, tendo como benefício maiores chances de obter resultados significativos e duradouros.
Além disso, acompanhar as novas tendências também favorece o complemento do mix de marketing, onde é possível ampliar as estratégias contemplando novos formatos ainda não utilizados, como os topic clusters, a criação de vídeos e podcasts, etc.
Em outras palavras, profissionais atualizados podem:
Aproveitar as possibilidades de mudança
Quando se conhece as mudanças do mercado, uma equipe pode fazer toda a diferença no desenvolvimento de produtos ou no lançamento de campanhas. Essa iniciativa se reflete em todo o negócio, resultando na conquista de novos clientes e, claro, no aumento da lucratividade.
Se colocar à frente da concorrência
Percebendo as tendências antes da concorrência, um profissional pode colocar a empresa como pioneira em um mercado inexplorado. Com isso, ganha-se uma enorme vantagem, trazendo para os consumidores aquilo que os concorrentes ainda não oferecem.
Oferecer uma experiência inovadora para os clientes
Muito do que falamos aqui influencia diretamente na experiência do consumidor que, hoje, busca por conteúdos personalizados para o seu gosto. Quem conhece os recursos disponíveis pode optar por aquele que mais se adapta às preferências do seu público.
A importância de contar com uma agência parceira para alavancar o marketing digital na sua empresa
Embora uma empresa possua excelentes profissionais, contar com aliados nessa missão de alavancar o negócio através do marketing digital é uma excelente alternativa; justamente porque uma agência trabalha para ajudar um negócio a desenvolver estratégias que irão aumentar os visitantes, prospects, leads e, finalmente, as vendas.
Além disso, como possui pessoas dedicadas e que entendem como as tendências e recursos podem ser aplicados para criar campanhas bem-sucedidas, uma agência pode absorver os trabalhos de produção de conteúdo, distribuição, promoção, comunicação e branding. Assim, os profissionais de cada empresa também ficam livres para focar no relacionamento com os contatos gerados.
A Agência Inbound atua a partir dessas premissas, trabalhando para que nossos clientes cresçam e obtenham melhores retornos com estratégias pensadas para cada caso a partir de processos afinados, metodologia comprovada e parcerias firmadas com as principais plataformas do mercado.
Com equipes atuando nas frentes de sucesso do cliente, design e criação, inovação institucional, estratégia e inteligência, estamos prontos para ajudar o seu negócio a:



em clientes.



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